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Crítica: ‘Premonição 6’ renova a franquia, mas perde impacto após ‘O Macaco’

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Era esperado que Premonição 6: Laços de Sangue, estreia nos cinemas desta quinta-feira, 15, tentasse mudar o jogo. Desde o início da divulgação do novo longa-metragem, ficou claro que o novo capítulo da franquia queria propor algo além das tradicionais sequências de mortes espetaculares. E ele tenta, de fato, dar um novo passo: em vez de focar apenas em personagens tentando burlar a morte, o filme investe numa abordagem quase hereditária, como se a perseguição fatal fosse uma maldição transmitida de geração em geração.

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A trama acompanha uma jovem (Kaitlyn Santa Juana) que tem uma visão aterradora: uma torre desaba, matando dezenas — ou até mesmo centenas — de pessoas. Essa visão, aliás, é o ponto alto do filme: é aquela sequência de acidente que deixa qualquer um vidrado na tela.

Logo, a jovem descobre que uma das vítimas deveria ser sua avó, desaparecida há anos — e que, segundo todas as regras não escritas da franquia, não deveria estar viva. A partir daí, o filme propõe uma nova camada: não basta tentar escapar da morte momentaneamente, é preciso entender como romper esse ciclo que atravessa décadas.

Premonição 6: morte por (quase) encomenda

Dirigido por Zach Lipovsky e Adam B. Stein (Kim Possible, Aberrações), Premonição 6 mantém a essência macabra e exagerada que conquistou fãs ao longo dos anos. Mortes absurdas, humor macabro e coincidências bizarras continuam sendo o tempero principal. Mas agora há também uma tentativa de discutir temas como legado, destino e culpa, ainda que de maneira leve e superficial.

A cena do acidente de 'Premonição 6' é a melhor coisa do filme (Crédito: Divulgação/Warner)
A cena do acidente de ‘Premonição 6’ é a melhor coisa do filme (Crédito: Divulgação/Warner)

O problema é que o timing não foi dos melhores, complicando um pouco a tentativa de impactar o público mais cinéfilo e fã da saga. Lançado pouco antes, O Macaco, filme inspirado num conto de Stephen King, trabalha ideias muito parecidas — mas com mais profundidade e impacto, em um resultado muito positivo. Sob direção de Oz Perkins, O Macaco constrói uma atmosfera de tensão crescente e reflete com mais maturidade sobre a mortalidade, o medo e a fragilidade humana.

Resultado: Premonição 6 acaba parecendo menos inventivo do que gostaria, quase como uma reciclagem de algo que acabou de ser contado.

Ainda assim, o filme cumpre bem seu objetivo: divertir. Com cenas de morte cada vez mais exageradas (e até engraçadas), Premonição 6 promete arrancar risadas nervosas do público, especialmente dos fãs mais jovens. E prova que, mesmo após 25 anos, a franquia continua viva — ou melhor, teimando em não morrer.

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