A franquia Uma Noite de Crime conquistou fãs do suspense e do terror com sua premissa única: uma noite em que todos os crimes são permitidos. Com filmes lançados em diferentes anos e uma série derivada, pode ser confuso entender a sequência dos acontecimentos.
Neste guia completo, vamos mostrar a ordem cronológica dos filmes e da série, explicar as diferenças entre a ordem de lançamento e a linha do tempo dos eventos.
Como funciona a franquia Uma Noite de Crime
A franquia gira em torno de um conceito distópico: em uma sociedade futurista, o governo institui uma noite anual de 12 horas em que todos os crimes, incluindo homicídios, são legais. A proposta explora temas sociais como desigualdade, violência e moralidade, tornando cada filme mais do que apenas uma história de terror.
Existem duas formas de acompanhar a saga: ordem de lançamento e ordem cronológica dos eventos. A primeira segue a sequência em que os filmes chegaram ao público, enquanto a segunda organiza os acontecimentos conforme a linha do tempo interna da franquia.
Entender essa diferença é essencial para quem quer mergulhar no universo da Purge sem perder detalhes de enredo e conexões entre personagens.
Ordem de lançamento dos filmes
Uma Noite de Crime (2013)
A estreia da franquia aconteceu em 2013, com Uma Noite de Crime que apresenta James Sandin, um vendedor de sistemas de segurança, e sua família durante a noite anual da Purge. O filme acompanha a tensão crescente quando criminosos invadem sua casa, colocando em xeque segurança, moralidade e sobrevivência.
Com suspense intenso e crítica social, o filme estabelece a base da franquia, explorando o impacto psicológico da Purge na vida das famílias e mostrando como a violência institucionalizada afeta diferentes camadas da sociedade.
Uma Noite de Crime: Anarquia (2014)
Neste segundo filme, Uma Noite de Crime: Anarquia, a narrativa expande-se para fora de uma única residência, mostrando o caos que toma as ruas. Seguimos diferentes personagens tentando sobreviver à noite de crimes, incluindo um homem que protege sua vizinha.
A produção investe em cenas de ação e tensão, explorando o conceito de anarquia urbana e a luta entre vítimas e perpetradores. A crítica social se aprofunda, evidenciando desigualdade e violência sistêmica, enquanto a cronologia da Purge avança e novos elementos do universo são apresentados.
12 Horas Para Sobreviver: O Ano da Eleição (2016)
O terceiro filme, 12 Horas Para Sobreviver: O Ano da Eleição, mistura terror com política. O enredo acompanha o empresário político Charlie Roan e o vigilante Leo Barnes durante a eleição presidencial, que coincide com a noite da Purge.
A produção aprofunda a discussão sobre corrupção, poder e moralidade, mostrando como a Purge é usada para eliminar opositores e manter a elite no controle. O suspense é elevado, e as escolhas dos personagens têm consequências duradouras para a narrativa global da franquia.
A Primeira Noite de Crime (2018)
Servindo como prequel, A Primeira Noite de Crime revela as origens da Purge, mostrando como o programa começou como experimento social. A história acompanha uma família que participa do teste inicial da noite anual de crimes, enfrentando dilemas morais e ameaças externas.
O filme detalha a implementação das regras, a reação pública e as consequências iniciais da Purge, permitindo compreender melhor o contexto das produções posteriores.
Série The Purge (2018)
A série The Purge, lançada em 2018, expande a franquia com episódios que exploram diferentes famílias, cidades e personagens, sempre durante a noite anual de crimes.
A primeira temporada cobre eventos entre o segundo e terceiro filme, mostrando histórias que não foram abordadas nas telonas. A série ajuda a contextualizar os impactos da Purge na sociedade como um todo.
Plataformas como Amazon Prime Video e Hulu oferecem acesso à série e permitem maratonar os episódios conectando-se aos filmes.
Uma Noite de Crime: A Fronteira (2021)
O quinto filme, Uma Noite de Crime: A Fronteira, expande a franquia para além das fronteiras americanas, mostrando como a Purge afeta imigrantes e comunidades marginalizadas.
A narrativa acompanha uma mulher tentando proteger sua família em meio ao caos, enquanto novos personagens enfrentam dilemas morais complexos. O filme traz ação intensa, crítica social e reforça os temas centrais da franquia, conectando elementos de filmes anteriores e ampliando a visão do universo da Purge.
Ordem cronológica dos acontecimentos
Para entender a história de forma linear, a franquia deve ser assistida seguindo a ordem cronológica dos eventos:
- A Primeira Noite de Crime (2018) – Origem da Purge e implementação das regras.
- Uma Noite de Crime (2013) – Primeira narrativa da família Sandin enfrentando a Purge.
- Uma Noite de Crime: Anarquia (2014) – O caos nas ruas e múltiplas histórias de sobrevivência.
- Uma Noite de Crime: Eleição (2016) – Conexão política e violência durante a eleição.
- Uma Noite de Crime: A Fronteira (2021) – Expansão internacional e novos dilemas morais.
Nesta sequência, a série The Purge se encaixa como complemento, mostrando histórias paralelas e aprofundando o universo apresentado nos filmes. É recomendada assistir após o primeiro filme e antes de Anarquia, seguindo a linha cronológica.
Curiosidades e fatos sobre a franquia
- O conceito da Purge foi inspirado em discussões sobre violência, controle social e moralidade extrema.
- James DeMonaco, criador da franquia, escreveu e dirigiu os filmes com a intenção de misturar ação, suspense e crítica social.
- Cada filme explora diferentes perspectivas: desde famílias abastadas até comunidades marginalizadas.
- Alguns personagens reaparecem em diferentes títulos, conectando a linha do tempo de forma orgânica.
Viva Uma Noite de Crime com Filmelier
A franquia Uma Noite de Crime é mais do que uma série de filmes de terror: trata-se de uma reflexão sobre política, desigualdade e a fragilidade da moralidade humana diante da violência.
Assistir na ordem cronológica ajuda a compreender a evolução da Purge desde sua origem até seus desdobramentos mais recentes, enquanto a ordem de lançamento preserva a experiência original do público nos cinemas. Independentemente da forma escolhida, maratonar a saga é uma oportunidade única de mergulhar em um universo distópico que mistura suspense, ação e crítica social.
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